Modalidade: Ciclista

Percurso:  10,5 km

Elevação:  109,9 m

Pontos turísticos e trajeto do roteiro:

Parque Lago das Rosas – Localizado no setor Oeste o Lago das Rosas é o parque mais antigo da cidade, construído na década de 1940. Inicialmente abrigava um grande canteiro de rosas, de onde veio a inspiração para o nome. O lugar conserva ainda hoje elementos representativos no estilo Art Déco como a Mureta e o Trampolim. O parque possui pedalinhos, uma área verde convidativa à prática de piqueniques, além de uma extensa pista de caminhada.

• Mureta/Trampolim – Construída em 1941, na via que ligava a então cidade de Campininha das Flores (hoje bairro Campinas) à cidade de Goiânia, a Mureta delimitava a represa da nascente do córrego Capim Puba. Anos depois, a represa passou a ser um balneário público com 1,50 metros de profundidade e um trampolim. A mureta e o trampolim são tombados pelo IPHAN como bens históricos, representantes da arquitetura Art Déco.

Lago das Rosas – Trampolim (Foto: Jackson Rodrigues)

• Parque Zoológico – Localizado no Lago das Rosas, o Parque Zoológico de Goiânia foi fundado em 1956, pelo encarregado e morador do Lago das Rosas, Saturnino Maciel de Carvalho. Embora o lago das Rosas naquela época já fosse um local de recreação e lazer tradicionalmente usado pela população de Goiânia, somente após esta data, com a doação de alguns animais pelo ornitólogo e professor José Hidasi, o zoológico surgiu. O Parque Zoológico de Goiânia se modernizou e está engajado com os novos objetivos no cuidado e bem-estar dos animais. Endereço: Alameda das Rosas, St. Oeste. Telefone: 62 3524.2390. Funcionamento: Quarta a domingo das 8h30 às 16h.

Parque Zoológico (Foto:Leandro Moura)

• Alameda das Rosas
• Rua 29-A
• Rua 16-B
• Alameda das Rosas
• Avenida Portugal
• Rua João de Abreu

Praça do Sol – A Praça do Sol localizada no Setor Oeste é conhecida por abrigar nas tardes e noites dos domingos a Feira do Sol, que mistura artesanato, moda e gastronomia. A praça inclui acessibilidade para as pessoas com deficiência e idosos. Possui o primeiro ambiente exclusivo para animais de estimação, em área pública na capital. Possui ainda academia ao ar livre, parque infantil com acessibilidade às crianças com deficiência, um anfiteatro com duas arquibancadas e a escultura “EU AMO GOIÂNIA”.

• Escultura “EU AMO GOIÂNIA” –  A escultura foi desenvolvida pela arquiteta Yara Hasegawa. Possui 1,5 m de altura e foi inaugurada em 2016. Elaborado com letras caixa alta em chapa metálica, de grandes proporções. Cenário de fotografias para turistas e goianienses que desejam demonstrar seu amor pela cidade.

Praça do Sol – Escultura “EU AMO GOIÂNIA” (Foto: Jackson Rodrigues)

• Rua 09
• Avenida Assis Chateaubriand

Praça Tamandaré – Reduto de intelectuais, poetas, artistas e jovens nas décadas de 1970 e 1980, a Praça Tamandaré está localizada na Av. Assis Chateaubriand, no setor Oeste. O espaço é um refúgio verde em meio a prédios e ruas movimentadas, que abriga a famosa Feira da Lua, realizada todos os sábados. Além da Feira de Antiguidades da Praça Tamandaré todo segundo domingo do mês (antiquários, shows musicais, veículos antigos, obras de arte).

• Busto Almirante Tamandaré – Homenageia o patrono da Marinha do Brasil e tem em sua base a inscrição: “Esta praça chama-se Almirante Tamandaré como referência do povo de Goiânia à coragem e à glória da Marinha brasileira, da qual é ele o símbolo mais alto”.

Praça Tamandaré – Luzes de Natal (Foto: Jackson Rodrigues)

• Avenida Assis Chateaubriand

Bosque dos Buritis – O Bosque dos Buritis é um dos mais antigos e tradicionais cartões-postais de Goiânia. Com uma área aproximada de 141.500 m², possui uma série de atrativos, como o Museu de Arte de Goiânia e o Centro Livre de Artes da Prefeitura. O parque oferece diversas opções de lazer e atividades, incluindo pista de caminhada, trilhas internas, orquidário, lanchonetes, quiosques, parquinho e equipamentos de ginástica. Sua extensa área verde é composta por diversos exemplares da árvore que dá nome ao parque, além de contar com dois lagos que possuem cascatas artificiais. Esses lagos são abastecidos pelo córrego Buriti e por canais subterrâneos. Endereço: Avenida Assis Chateaubriand – Setor Oeste. Funcionamento: todos os dias das 7h às 22h.

Bosque dos Buritis (Foto: Jackson Rodrigues)

• Museu de Arte de Goiânia – Está localizado no Bosque dos Buritis e foi inaugurado em 20 de outubro de 1970. Seu primeiro diretor foi o professor e artista plástico Amaury Menezes. O MAG realiza tanto exposições temporárias quanto permanentes, abrangendo diversas formas de arte. O acervo do MAG é composto por mais de 700 obras de arte, incluindo pintura, desenho, gravura, escultura, objeto e arte popular. Telefone: 62 3524-1190. Funcionamento: terça a sexta-feira, das 9h às 18h, sábados e domingos, das 10h às 16h.

Museu de Arte de Goiânia  (Foto: Jackson Rodrigues)

• Monumento à Paz – Está localizado no Bosque dos Buritis e foi inaugurado em 1988. A obra, criada pelo artista Siron Franco, é feita de concreto e vidro e possui terra proveniente de dezesseis países dos cinco continentes em seu interior. Sua forma lembra uma ampulheta, e suas dimensões são 520 x 325 x 325 cm.

Monumento à Paz (Foto: @gynsualinda)

• Monumento aos Mortos e Desaparecidos na Luta Contra a Ditadura Militar – É uma escultura em formato de esfera e foi inaugurada em 2004 para homenagear os goianos mortos e desaparecidos políticos dos anos de 1968 e 1969. Cada segmento da esfera representa uma vítima do regime militar, e os cortes na escultura permitem que a água escorra, simbolizando as lágrimas derramadas pelos familiares. O monumento está localizado na Avenida Assis Chateaubriand com Avenida Dona Gercina Borges, no Setor Oeste, em frente ao Bosque dos Buritis.

Monumento aos Mortos e Desaparecidos na Luta Contra a Ditadura Militar (Foto: @gynsualinda)

• Rua Dona Gercina Borges Teixeira

Museu Pedro Ludovico Teixeira – Sua construção em estilo Art Déco foi realizada entre os anos de 1934 e 1937, sendo parte integrante do projeto de Attílio Corrêa Lima. O museu desempenha um papel fundamental na história arquitetônica da cidade, representando um marco de modernidade ao mesmo tempo em que rompe com o passado colonial que ainda estava presente na antiga capital. O museu abriga um acervo diversificado, que remonta à fundação de nossa capital e conta a história do fundador de Goiânia. Endereço: Rua Dona Gercina Borges Teixeira, nº 133 – Setor Central. Telefone: 62 3201-4678. Funcionamento: Terça a domingo, das 9h às 17h.

Museu Pedro Ludovico Teixeira (Foto:Leandro Moura)

• Rua Dona Gercina Borges Teixeira

Praça Dr. Pedro Ludovico Teixeira – Popularmente conhecida como Praça Cívica é oficialmente denominada Praça Pedro Ludovico Teixeira, em homenagem ao fundador da cidade, e representa o marco inicial da capital. A partir dela partem grandes avenidas em todas as direções da cidade servindo como referência para a denominação dos primeiros bairros da capital. Em 2016, passou por um processo de revitalização que a aproximou do projeto original de 1933. A praça possui uma área livre de 12 mil metros quadrados. Ao visitá-la, você encontrará:

• Antiga Chefatura de Polícia – Construído na década de 1930 em estilo Art Déco, o edifício, que faz parte dos bens tombados pelo IPHAN, está localizado na Praça Cívica e teve diferentes usos ao longo da história. Inaugurado em 1937 com a finalidade de abrigar a Chefatura de Polícia e Cadeia Pública, posteriormente foi utilizado como superintendência de obras do Plano de Desenvolvimento do Estado, Procuradoria Geral do Estado e Secretaria Estadual de Cultura e atualmente é a sede do Instituto Mauro Borges (IMB).
• Instalação Caleidoscópio – Inaugurada em 2015, de autoria de Siron Franco, a instalação faz referência ao passado e ao futuro de Goiás, apresentando figuras que representam indígenas e crianças. A obra consiste em dois paineis em aço inoxidável espelhado, dispostos em forma de “Y”, os quais refletem as figuras feitas do mesmo material.

Instalação Caleidoscópio (Foto: Jackson Rodrigues)

• Monumento em homenagem a Pedro Ludovico Teixeira – A estátua retrata o fundador de Goiânia, Pedro Ludovico, montado em um cavalo. A obra, de autoria da artista Neusa Morais, foi construída em gesso, ferro e bronze, e possui dimensões de 7 metros de altura por 3 metros de comprimento e 1,8 metros de largura. O monumento pesa 2,5 toneladas.

Monumento em homenagem a Pedro Ludovico Teixeira (Foto: @wsmartins)

• Procuradoria Geral do Estado – Antigo Fórum e Tribunal de Justiça, o edifício é um bem tombado pelo IPHAN. As colunas do edifício formam uma galeria que interage harmoniosamente com o Palácio das Esmeraldas e o Centro Cultural Marieta Telles. A construção teve início em 1936 e o projeto foi originalmente desenvolvido por Attílio Corrêa Lima, com posterior alterações realizadas pela Superintendência Geral de Obras, em colaboração com a empresa Coimbra Bueno Ltda., assessorados pelo engenheiro urbanista Armando Augusto de Godoy.
• Palácio das Esmeraldas – É a sede do governo estadual e a residência oficial do governador de Goiás desde a transferência da capital. Sua construção teve início em 1933 e foi inaugurado em 1937. O palácio possui três pavimentos e seu exterior é revestido com pó de pedra verde, imitando a cor da pedra que lhe deu o nome. Os vitrais do palácio retratam as principais atividades econômicas do estado na época. O Palácio das Esmeraldas é um bem tombado pelo IPHAN.

Palácio das Esmeraldas (Foto:Leandro Moura)

• Monumento às Três Raças – O Monumento às Três Raças é uma obra da artista Neusa Morais, inaugurada em 1967, feita em bronze e granitina. Três figuras humanas erguendo um marco simbolizam os pioneiros que contribuíram para a construção de Goiânia, representando também os diferentes grupos étnicos que formaram a população goiana: o indígena, o negro e o branco.

Monumento às Três Raças (Foto:Leandro Moura)

• Centro Cultural Marieta Teles – Os prédios do Centro Cultural Marieta Teles, construídos em estilo Art Déco, são bens tombados pelo IPHAN. Os prédios já abrigaram a sede do escritório técnico das obras da construção de Goiânia, a Secretaria da Fazenda Estadual e atualmente abriga o Museu da Imagem e do Som, o Cine Cultura, a Gibiteca Jorge Braga e uma biblioteca.

Centro Cultural Marieta Teles (Foto: @gynsualinda)

• Museu Zoroastro Artiaga – A história do Museu Goiano Professor Zoroastro Artiaga começou, oficialmente, no dia 06 de fevereiro de 1946, quando foi assinado o decreto – Lei nº 383 para a criação do primeiro Museu Estadual de Goiás. A comissão organizadora do museu trabalhou em várias frentes: geologia mineral, fauna, arqueologia, documentária, arquitetura, química, indústria manufaturada, fósseis, flora, agricultura, pecuária, antropologia e indígenas de Goiás. Telefone: 62 3201-4676. Funcionamento: Segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. Sábados, domingos e feriados das 9h às 15h.

Museu Zoroastro Artiaga (Foto:Leandro Moura)

• Coreto –  Projetado por Jorge Félix de Souza, o coreto em estilo Art Déco é tombado pelo IPHAN. Construído em alvenaria revestida com pó de pedra e olivina, possui as dimensões de 520 x 1230 x 720 cm. Localizado na Praça Cívica, no início da Avenida Goiás, o coreto serviu como palco para manifestações artísticas, culturais e políticas ao longo dos anos. Sua inauguração ocorreu oficialmente em 5 de julho de 1942, durante o Batismo Cultural de Goiânia e é considerado uma das construções mais ricas em detalhes no estilo Art Déco. 

Coreto (Foto: Jackson Rodrigues)

Catedral Metropolitana – A Catedral Metropolitana Nossa Senhora Auxiliadora é um templo da Igreja Católica situado em Goiânia. Há quem associe a torre da catedral a características das primeiras construções da capital. O estilo da Catedral é moderno-eclético, com influência de alguns estilos europeus da arte sacra moderna, como o neo romântico, neo basilical e neogótico.

Catedral Metropolitana (Foto: @gynsualinda)

• Ciclovia da da avenida Universitária

Conhecida como Praça Universitária a Praça Honestino Monteiro Guimarães (importante líder estudantil), foi projetada na década de 1930 por Atílio Correia Lima e construída em 1969. Ela abriga um dos maiores museus de esculturas a céu aberto da América Latina, idealizado por Maria Célia Câmara com o apoio da Associação dos Escultores de Goiás (AEGO). Inaugurado em 2000, o museu possui 26 esculturas e dois paineis espalhados ao longo da praça. Além de ser um ponto de encontro para estudantes, a Praça Universitária é palco de diversas manifestações culturais e políticas.

Praça Universitária (Foto:Leandro Moura)

Praça Universitária (Foto: @wsmartins)

Praça Universitária – Museu a céu aberto (Foto: Jackson Rodrigues)

• Ciclovia da avenida Universitária
• Ciclovia da rua 10
• Ciclovia da rua Dona Gercina Borges Teixeira
• Ciclovia da avenida Assis Chateaubriand
• Praça Benedita da Silva Lobo
• Ciclovia da avenida T 6

Praça do Amor – A Praça Gumercindo Inácio Ferreira, conhecida como Praça do Amor, está localizada na T-17 no Setor Bueno e é palco de encontros, de feiras e de muita diversão. Possui pista de skate, espaço pet, teatro de arena, parquinho e academia ao ar livre e além de tudo isso, tem um lindo coração.

Praça do Amor (Foto: @gynsualinda)

Mapas (Strava)

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