Quando se fala em exigir os direitos do consumidor, muita gente já pensa em procurar uma unidade do Procon. Esses órgãos estão presentes em todos os estados e são uns dos principais instrumentos  à disposição dos cidadãos para a segurança na relação de consumo. Nesta semana, para comemorar o Dia do Consumidor e lembrar a atuação do órgão, o Procon Goiânia realiza uma série de atividades. 

Nesta sexta-feira (13/03), as ações serão realizadas na sede do órgão, situado na Avenida Tocantins, abaixo do Correios. O evento terá início às 08h30 e vai contar com a participação do prefeito de Goiânia, Iris Rezende, de secretários municipais, advogados, promotores, delegados e de representantes de instituições que defendem o direito do consumidor.

Na ocasião, também será servido um bolo em comemoração aos 22 anos do Procon Goiânia. O órgão foi inaugurado em 29 de dezembro de 1997.  Atualmente, a instituição conta com a colaboração de 80 servidores públicos. É um grupo técnico multidisciplinar composto por advogados, economistas e contadores. O Procon Municipal é organizado em quatro gerências: atendimento, fiscalização, pesquisa e cálculo e Fundo Municipal de Defesa do Consumidor (FMPDC).

O órgão foi criado para defender os direitos de todos os moradores da capital. Na manhã desta quinta-feira (12/03), ao se deparar com um problema envolvendo a sua operadora de telefonia, a psicóloga Suelene Cruz não teve dúvidas e procurou a unidade. “Considero o Procon um órgão que dá segurança e amparo ao consumidor. Quem vende esse tipo de plano de telefonia não explica o contrato como deveria. O Procon, portanto, vem para dar o amparo e tirar nossas dúvidas”, acredita. 

Para o superintendente do Procon Goiânia, Walter Silva, o órgão tem a missão de proteger os consumidores de tentativas de abuso. “O consumidor é fundamental para a economia do seu país e é por isso que cada vez mais os programas de conscientização têm sido elaborados para que as relações de consumo sejam respeitadas. E o Procon Goiânia está aqui para orientar, fiscalizar e intervir para que o Código de Defesa do Consumidor seja cumprido pelas empresas”, pontua.  

Anderson Clemente, da editoria de Defesa do Consumidor