Pit dogs e atividades essenciais nos mercados passam por mudanças
Última atualização em 01 março 2021 às 17h27
Em nova portaria, Sedec permite a modalidade delivery e retirada no local

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria de Desenvolvimento e Economia Criativa (Sedec), revogou nesta segunda-feira (1/3) a Portaria 032 de 2021. Segundo o novo documento 034 de 2021, que será publicado no Diário Oficial, atividades essenciais nos mercados municipais, pit dogs, food trucks e similares poderão funcionar na modalidade delivery e entrega no local, exceto no camelódromo da Rua 4 A, no Centro. A medida vale a partir de 1º de março de 2021.
De acordo com o titular da Sedec, Carlos Júnior, é necessário destacar que o formato delivery e entrega no local são para atividades essenciais contidas no decreto 1646 de 2021. “Todos devem seguir às recomendações sanitárias, como uso de máscara, álcool em gel no local e aferição de temperatura. Só serão permitidas a entrada e a permanência de 20% da capacidade dos mercados para a retirada no local. Por isso, precisamos da colaboração da população para conter o avanço da Covid-19 em nossa cidade”, explica.
Feiras livres e especiais, Mercado Aberto e bancas de revistas permanecem com as atividades suspensas por sete dias. Além disso, os cursos profissionalizantes do Sine Municipal Goiânia poderão ser realizados exclusivamente na modalidade de teleaula e os atendimentos somente por meio de agendamento.
Carlos Júnior reforça que o decreto 1646 publicado pela Prefeitura de Goiânia no último sábado (27/2) estabelece que os serviços essenciais permanecem funcionando, mas seguindo as recomendações de prevenção à Covid-19.
São considerados serviços essenciais: saúde, inclusive veterinários e odontológicos, farmácias, supermercados, cemitérios, funerárias, distribuidoras de água, revendedoras de gás e combustível, peixarias, verdurões, frutarias, dentre outros.
O período de validade da portaria será reavaliado antes do seu término e poderá ser prorrogado automaticamente por igual período, de acordo com a situação epidemiológica no momento da avaliação.
Josiane Coutinho, da editoria de Desenvolvimento e Economia Criativa