O Museu Frei Confaloni, localizado no Centro Cultural Estação Cultura, a antiga Estação Ferroviária, no Centro da cidade, está aberto à visitação virtual na plataforma ISSUU, no link (Museu Frei Confaloni).  O espaço, restaurado em 2019 pela atual gestão municipal, abriga painéis e peças de Frei Confaloni, um dos mais importantes nomes do campo das artes plásticas que se formou no país nos anos 1950. Normalmente, o local é aberto à visitação e ainda é palco para eventos e encontros culturais.

Dividido entre a Galeria Luiz Curado, com exposições temporárias, e uma galeria permanente com obras de Confaloni, o museu mais jovem de Goiânia retrata diversas épocas, que ilustram a trajetória do artista pelo modernismo e como o movimento foi inserido nas artes visuais de Goiás. Os trabalhos passeiam pela paisagem goiana, rica em detalhes, cores e formatos. O Cerrado, a paisagem das cidades históricas, como Pirenópolis, e a flora da região, como os buritis, são alguns dos elementos figurativos das obras expostas.

Diante do cenário e das circunstâncias de pandemia em que o mundo vive, a Secretaria Municipal de Cultura (Secult) precisou reorganizar o calendário das ações previstas e a forma de realização. Concertos, festivais, exposições, festas, visitações de museus, projetos, ensaios e todos os outros eventos previstos foram suspensos conforme orientação das autoridades sanitárias e decretos governamentais.

“Infelizmente esta pandemia nos assola e gerou impactos negativos em todos os setores. Mas, mesmo assim, estamos fazendo o possível para disponibilizar o acesso à cultura aos goianienses, mesmo que de forma online e pelos meios de comunicação. Estamos buscando maneiras diversas para que a cultura se faça presente e para que as pessoas tenham a tenham como uma alternativa de entretenimento, aprendizado e lazer”, conclui o secretário municipal de Cultura, Kleber Adorno.

Serviço

Assunto: Museu Frei Confaloni está aberto à visitação virtual

Local: Museu Frei Confaloni

Contato: Assessoria de Comunicação –  Secult

Lívia Máximo, editoria de Cultura