O prefeito de Goiânia, Rogério Cruz, recebeu na manhã desta quinta-feira (11/11), no Paço Municipal, a “Tocha da Paz”, símbolo de amor, união entre os povos e conscientização humana. Goiânia é a última cidade a receber o emblema em Goiás, que agora segue para Rondônia.

O evento teve início na Avenida Olinda com o condutor da tocha Arthur Silva e ciclistas que o seguiram pela Avenida do Cerrado até chegar à sede administrativa do governo municipal. Na chegada ao Paço, o condutor passou o facho de concentração do fogo a representantes indígenas que, em seguida, o passaram para o prefeito Rogério Cruz. O prefeito teve a missão honrosa e de harmonia de acender a ‘pira da paz’ sob aplausos de autoridades políticas, jurídicas, religiosas, representantes da Marinha e Segurança Pública, secretários, alunos da rede municipal de educação e demais autoridades presentes.

Foto: Jackson Rodrigues

Em seguida ao festejo, o Hino Nacional Brasileiro foi ecoado pela Orquestra Sinfônica de Goiânia e autoridades religiosas, com palavras de amor, fé e paz, deram suas bênçãos à Goiânia e a todos presentes.

O prefeito ressaltou os últimos dias em que Goiânia viveu com perdas de pessoas importantes, entre elas o ex-governador e ex-prefeito Iris Rezende. ” Receber esse símbolo tão honrado nesta semana dolorida, que tem exigido tanta força dos goianienses, é muito especial. A paz é um sentimento universal de quem compartilha e busca o bem das cidades e das pessoas. Quero fazer menção à memória do nosso grande líder, Iris Rezende, que deixou como legado sua determinação em melhorar a vida das pessoas”, ressaltou Rogério cruz.

Foto: Jackson Rodrigues

Tocha da Paz

O emblema (tocha) simboliza a união dos povos, amor à pátria, laços de amizades e confraternização; repúdio ao terrorismo, às drogas, à exploração infanto-juvenil, à violência contra mulher, maus tratos aos animais e quaisquer outros atos de discriminação ou violência humana. Esse evento ocorre no mundo todo há 18 anos em parceria entre a Comissão da Tocha da Paz, Unesco, ONU e as cidades.

Arthur Marins, da editoria dos Esportes