Em um ano e três meses, a gestão do prefeito Rogério Cruz revitalizou 23 dos 62 parques existentes em Goiânia. A Agência Municipal de Meio Ambiente (Amma) prepara-se agora para repaginar outros 36, embora pequenos consertos sejam feitos todos os dias. Os três parques restantes foram inaugurados na atual gestão. São eles: Leonardo Peixoto (Jardim Vitória), Antônio Wagno Codó (Parque das Flores) e segunda etapa do Sargento David Luiz (Vera Cruz II). A prefeitura também plantou 92.088 mudas de espécies nativas do Cerrado.

O processo de revitalização de parques envolve reforma ou troca de mobiliários urbanos, serviço que se faz necessário em função do tempo de uso do móvel; ou quando ele é danificado em atos de vandalismo. Esse expediente demanda gasto anual da Amma de cerca de R$ 500 mil.

“Enxergo a preservação do meio ambiente como um dos serviços essenciais da prefeitura, quase tão importante quanto saúde e educação. O goianiense tem o direito de desfrutar de espaços verdes, harmoniosos e bem-cuidados no seu período de descanso”, afirma o prefeito Rogério Cruz. “Nenhuma cidade é boa o suficiente para os seus habitantes se não promove qualidade de vida e respeito à natureza”.

Descarte de lixo
Até 2020, Goiânia só possuía dois ecopontos: o do Jardim Guanabara e o do Setor Faiçalville. Agora são quatro. Foram inaugurados os dos setores São José e Campos Dourados. Na entrega do primeiro de sua gestão, o prefeito Rogério Cruz que disse que todas as regiões de Goiânia serão contempladas com ecopontos e afirmou que os locais são importantes para manter a cidade limpa. “Com eles, conseguimos aumentar a vida útil do aterro sanitário, ampliar a coleta de material reciclável e preservar nossas áreas verdes”.

Presidente da Amma, Luan Alves explica que “os ecopontos são construídos onde é recorrente o descarte irregular de lixo”. Lembra também que neles há condições adequadas para receber resíduos específicos, como sucatas, pneus, móveis e eletrodomésticos, óleo de cozinha usado, resíduos de construção civil, resíduos gerados por limpezas particulares, como galhos e folhas, e materiais recicláveis (madeira, vidro, papel, plástico, papelão, entre outros). O material reciclável que chega aos ecopontos é levado pela Comurg para as cooperativas.

Plantio de mudas
Só em 2021, a Amma, plantou 92.088 mudas de árvores nativas do cerrado. Por meio do programa Arborizagyn, a administração municipal levou 62.857 para o Residencial Três Marias e para o Parque Macambira. A partir do Disque-Árvore (em que a população fez solicitações por WhatsApp), a prefeitura fez o plantio de outras 5.534, em 669 setores de Goiânia.

O restante (23.231) diz respeito a ações rotineiras da Amma, de reposição florestal, em 29 setores. Os programas mencionados aconteceram respectivamente em novembro e julho.

“Essa ação numerosa de plantio de árvores em Goiânia, que foi até destaque nacional (no caso o programa Arborizagyn) e contou com a participação de outros órgãos e estaduais, entidades ambientais e população, se deu pela importância ambiental das árvores na cidade, diz o presidente da Amma, Luan Alves.

O Disque-Árvore nasceu com o objetivo de compensar a retirada de árvores de grande porte que foram erroneamente plantadas em calçadas estreitas e sob fiação elétrica e/ou telefônica. “Pelo Disque Árvore, a eficácia do plantio é maior, pois a pessoa, ao solicitar à Amma uma muda de árvore em sua calçada, ela tem de enviar imagem do espaço disponível para que um técnico em arborização indique a espécie apropriada”, conta Luan.

Essas mudas de árvores são produzidas nos dois viveiros da Amma com sementes de espécies que compõem os parques, como ipês de todas cores, cega-machado, ipê-de-jardim, sangra-d´água, jacarandá-mimoso, entre outras.

Nos primeiros três meses de 2022, foram plantadas 9.327 mudas de árvores em 29 parques. E agora, com o fim do período de chuva, vai acontecer a segunda etapa do programa Disque Árvore.

Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma) – Prefeitura de Goiânia