O Ecoponto Guanabara recebeu 1,4 mil toneladas de resíduos no período compreendido entre janeiro e junho deste ano. O volume alcançado este ano reforça a importância das ações conjuntas entre a Prefeitura de Goiânia e a população no sentido de diminuir os descartes clandestinos em vias públicas, evitando transtornos, como entupimentos das bocas de lobo, e acúmulos de entulhos em áreas urbanas que impedem o fluxo de pedestres e facilitam a proliferação de roedores e insetos que propagam doenças como a dengue, zika, chikungunya e febre amarela.

 A unidade recebe materiais provenientes de todas as regiões da cidade. No local, são entregues pequenas quantidades de resíduos recicláveis, construção civil, pneus, galhadas e óleo de cozinha usado. A entrega é voluntária e pode ser feita diariamente das 7h às 19h, inclusive aos finais de semana e feriados. O material é recebido por agentes de limpeza e monitorado por meio do Controle de Transporte de Resíduos (CTR).

Construído pela Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) e inaugurado em maio de 2018, o Ecoponto está situado na Rua GB-5 com GB-6, no Jardim Guanabara II. O espaço conta com diversas caçambas para o armazenamento correto e individualizado dos materiais que, em seguida, são recolhidos por caminhões da Coleta Seletiva e remoção. O produto reciclável é entregue às 14 cooperativas cadastradas junto à Prefeitura de Goiânia e reaproveitado em infraestrutura urbana, podendo ser utilizado na ornamentação de canteiros, praças e rotatórias. Os demais volumes são encaminhados para o Aterro Sanitário.
 A prefeitura planeja instalar outras unidades em vários pontos da capital, incentivando o descarte consciente e a sustentabilidade.

O que pode ser descartado no Ecoponto:
•    Materiais como resíduos de construção civil (tijolo, concreto, argamassa, telhas e outros);
•    Materiais recicláveis (garrafas pet, plástico, papelão, vidro, metal, embalagens vazias e outros);
•    Pneus;
•    Podas de galhos, folhas e outros materiais provenientes de limpeza de jardim;
•    Eletrônicos, eletrodomésticos e móveis (sofás, colchões, geladeiras, computadores e outros),
•    Óleo de cozinha.

Márcia Tormim, editoria de Urbanização
Foto: Luciano Magalhães

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