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A Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) finalizou na última sexta-feira (13/8), na sede do 8° Batalhão de Bombeiros Militar, o curso de capacitação de trabalho em altura, que teve duração de três meses.

O encerramento da atividade contou com a participação de apenas 50 servidores, número reduzido devido a pandemia da Covid-19. Uma das exigências da corporação foi a de que todos os participantes estivessem imunizados, o que foi cumprido à risca.

No decorrer do curso, os colaboradores foram divididos em turmas e distribuídos em equipes, para os treinamentos teóricos e práticos. As atividades ocorreram no auditório da Comurg, no aterro sanitário e no 8° Batalhão do Corpo de Bombeiros.

Somados todos os treinamentos, foram 16 horas de atividades intensas direcionadas para podas de árvores, desobstrução em rede elétrica, iluminação e demais obras que exigem execução acima de dois metros de altura, tendo como foco principal o uso correto dos Equipamentos de Proteção Individuais (EPI’s), como explica o tenente Ferreira, que ministrou a instrução.

“Nós trabalhamos toda parte de ancoragem, escalamento de escadas, montagem de linhas de vidas, utilização dos EPI’s, para que o trabalhador entenda o que é seu equipamento de segurança e qual a forma adequada de utilizá-lo. A gente costuma abordar com mais ênfase a utilização correta de todos os equipamentos, principalmente os de proteção individual”, concluiu.

Para Alex Gama, presidente da Comurg, garantir a segurança do servidor é garantir qualidade na execução dos serviços prestados. “A Companhia continuará investindo de maneira intensiva em capacitações, atualizações e cumprimento de toda e qualquer norma que tende a garantir proteção ao trabalhador. Modernizar faz parte do nosso trabalho e não pode ser diferente com nossa linha de frente”, enfatizou.

O Curso de Capacitação de Trabalho em altura obedece as exigências da Norma Regulamentadora 35 (NR35) do Ministério do Trabalho e deve ser realizado no período de um a dois anos, garantindo a reciclagem adequada para os trabalhadores.

Rondinelli Dantas, da editoria de Urbanização
Foto: João Araújo