A Prefeitura de Goiânia publicou edital para a pavimentação da Rua da Divisa, localizada no Setor Jaó, e da Avenida João Leite, no Setor Santa Genoveva. A concorrência pública será na modalidade pregão eletrônico, do tipo menor preço, e se dará por meio do Portal de Compras do Governo Federal (www.comprasgovernamentais.gov.br), no dia 10 de junho de 2020, às 9h.

Os arquivos contendo o edital, as planilhas, o cronograma físico-financeiro e os projetos estão disponíveis no site da Prefeitura de Goiânia (www.goiania.go.gov.br), ou junto à Secretaria Municipal de Administração.

Com orçamento de R$ 5.707.928,37, a empresa vencedora será responsável pela execução de terraplenagem, pavimentação, sinalização e galerias de águas pluviais nas duas vias. O prazo para execução será de 180 dias.

Projeto
Segundo o projeto de pavimentação, a contratada será responsável também pela elaboração de laudos ambientais e atendimento às demais exigências da Agência Municipal do Meio Ambiente (AMMA) e as planilhas orçamentárias contemplam o plantio de 500 árvores, em virtude da eventual necessidade de reflorestamento.

O projeto contempla também os serviços de elaboração de estudos de tráfego da região e estudos de impacto de vizinhança para atendimento de eventuais exigências dos órgãos responsáveis (SMT e Seplanh, respectivamente).

Melhoria
De acordo com o projeto, os serviços visam solucionar os problemas de infraestrutura urbana que atingem essas duas regiões da cidade. A Avenida João Leite foi classificada pela 15ª Promotoria de Justiça de Goiânia do Ministério Público do Estado de Goiás como intrafegável devido aos danos causados à via, quando foi utilizada como desvio no período da construção do viaduto da BR-080, bem como a ineficiência do sistema de drenagem pluvial da região.

Em relação à Rua da Divisa, o pavimento encontra-se desgastado e a rede de drenagem pluvial está subdimensionada e já não comporta o volume de contribuição nela lançado, o que ocasiona frequentes alagamentos nesta via. Além disso, o bueiro existente não é adequado e não suporta o volume de água lançado sobre ele.

Nara Serra, da editoria de Infraestrutura
Foto: Paulo José